Mesmo em um cenário de leve retração frente ao ano anterior, as empresas continuam recorrendo ao mercado para financiar crescimento, reestruturar dívidas e sustentar projetos de longo prazo. A predominância da renda fixa e o fortalecimento de instrumentos como debêntures, FIDCs e CRIs mostram que há espaço — e necessidade — de soluções financeiras sofisticadas.
Por trás desses números, há um componente muitas vezes invisível, mas essencial: o arcabouço jurídico que sustenta cada operação. São contratos de emissão que precisam ser claros e equilibrados, a observância rigorosa das normas da CVM e do Banco Central e as garantias estruturadas para dar confiança a investidores no Brasil e no exterior.
Cada título colocado no mercado carrega não apenas recursos financeiros, mas também a estrutura jurídica para que a complexidade regulatória em instrumentos que viabilizam negócios atraiam investimentos e impulsionem setores como infraestrutura e agronegócio.